FOTO: ALEX PIMENTEL
O ano de 2022 acabou e deixou indices assustadores que impactam diretamente na vida do caminhoneiro. As rodovias do Brasil registraram piora mostrando a má gestão na pavimentação e manutenção dos locais.
Uma pesquisa feita pela CNT – Confederação Nacional do Transporte – sobre as rodovias apontou que nos últimos 12 meses uma piora considerável aconteceu no estado das rodovias federais e estaduais.
As rodovias que são da iniciativa privada, regidas e administradas por alguma concessionária, tiveram queda de avaliação em bom e ótimo de 5,2% enquanto 31% avaliaram as estradas como regular, péssima ou ruim.
Para esse tipo de pesquisa contaram com 23 mil quilômetros de malha ferroviária que entraram dentro da avaliação e os percentuais preocupam já que as rodovias regidas por concessionárias possuem taxas altíssimas de pedágio que deveriam voltar ao usuário com uma boa infraestrutura do local.
Dentre os caminhoneiros que acompanharam a pesquisa, uma das piores rodovias citadas que pertencem à iniciativa privada foi a Fernão Dias, importante trecho de tráfego de cargas que infelizmente conta com uma má gestão conforme os resultados.
Para os locais administrados pelos órgãos públicos a situação é pior ainda e a infraestrutura está totalmente precária com vida útil muito pequena e falta de sinalização.
Os índices aumentam com as rodovias públicas onde 75,3% (65 mil quilômetros de vias) da malha rodoviária administrada por um órgão público é taxada como regular, ruim ou péssima.
Enquanto isso, apenas 24,7% de rodovias públicas são colocadas como boas em relação a pavimentação, sinalização e logística.
Redação – Brasil do Trecho
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