A empresa Primavera Tur está sendo acusada de financiar atos antidemocráticos e vandalismos ocorridos no dia 8 de janeiro na capital do Brasil, Brasília, onde vários prédios públicos foram depredados, como o Congresso Nacional, o Palácio da Alvorada e o Supremo Tribunal Federal.
A transportadora foi apontada pela Advocacia Geral da União (AGU)como uma das financiadoras dos protestos ocorridos em Brasília. Segundo informações divulgadas pelo site Metrópoles, a empresa havia conseguido o valor de R$ 300.000,00 junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social no ano de 2022.
Apesar de ter conseguido em partes sendo R$ 250.000,00 em abril e R$ 50.000,00 em novembro, com a ligação constatada pela AGU como uma das patrocinadoras do caos que ocorreu na capital federal, a empresa agora deverá ressarcir os cofres públicos com o dinheiro que retirou do BNDES e também pelos prejuízos deixados pelos manifestantes.
Proprietário da transportadora nega participação nos atos
Em contrapartida, o dono da empresa informou que o responsável por organizar o transporte foi um amigo que colocou o seu CPF na Nota Fiscal envolvendo e também sua empresa em atos que não participou.
Weder Marcos, o proprietário, garante que foi usado apenas o seu documento na nota da organização dos transportes em que levavam os manifestantes, entretanto sua empresa e muito menos o dinheiro do BNDES teve relação com os atos de vandalismo.
A empresa que fica localizada em Primavera do Leste, município de Mato Grosso, tem como capital social R$ 785 mil e seu dono garante que é imparcial no assunto político não votando em nenhum lado nas últimas quatro eleições.
Redação – Brasil do Trecho
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