A eleição de 2022 acabou, porém a divisão que o país teve contínua e atinge os caminhoneiros

Os caminhoneiros são uma das únicas classes que com paralisações conseguem chamar atenção e literalmente para o país. É nesse momento que os brasileiros realmente veem o valor de um motorista de carga.

A última greve da categoria deixou um rastro não só na vida dos brasileiros como na história do país onde pela primeira vez um movimento tão grande foi mobilizado pelos resultados das eleições presidenciais.

A partir daí o que muitos achavam se concretizou e mostrou que a classe caminhoneira está bastante dividida em relação à política, onde quase tudo se relaciona a divisão de esquerda ou direita.

Muito falada no governo Bolsonaro, a categoria caminhoneira conseguiu ter algumas vitórias principalmente em relação ao diesel que teve os impostos federais zerados no mandato do presidente de direita.

Com o novo comando do país indo para as mãos do atual presidente, Lula, uma preocupação se acendeu entre a classe e para apaziguar os ânimos, a melhor solução encontrada pelo legislativo foi deixar a isenção de impostos federais para o diesel até o mês de dezembro.

Em uma balança praticamente equilibrada, a classe se divide entre “Faz o L” e “Bolsominion” sendo que vêm governo, muda governo, vai governo, ainda há problemas que precisam ser melhorados no trabalho dos caminhoneiros.

Será que os motoristas de carga tem novas perspectivas em relação a conquistas no governo Lula ou esperam que Bolsonaro volte ao poder e faça o que ainda não deu tempo de fazer em prol da classe?