O caminhoneiro Mário Inácio Gomes, de 33 anos, foi preso na manhã do último domingo(28) suspeito de ter matado o frentista Odair Loureiro, de 66 anos. Em um posto de combustível o motorista atropelou e matou o profissional do estabelecimento.
A polícia descobriu após uma investigação que o caminhoneiro estava em um hotel no centro de São Paulo. A operação para capturar o foragido se iniciou às 9 horas da manhã e contou com o grupamento de operações especiais juntamente com o grupo de repressão a roubos e assaltos.
As 10h30 da manhã os agentes decidiram iniciar a negociação para que o caminhoneiro se entregasse, mas até esse ponto não obtiveram sucesso.
Após uma conversa que envolveu até mesmo o nome da mãe de Mário, a polícia arrombou a porta e acabou detendo o caminhoneiro que resistiu a prisão. Com ele foram apreendidos um canivete, dois celulares, uma faca e um machado.
Em seu depoimento ele afirmou que apenas estava se defendendo por achar que profissionais de uma suposta clínica, contratada pela mãe dele, estavam o perseguindo. Dona Conceição, a mãe do caminhoneiro, afirmou que ele é usuário de drogas desde os 12 anos, e acabou se tornando bastante agressivo e apresentar quadros de surto por influência das substâncias usadas.
Outro relato que poderá ser usado pela defesa do suspeito é que o frentista teria retirado uma espécie de faca do bolso para tentar atingi-lo antes que ele fugisse.
Mário Inácio passará por uma audiência de custódia que decidirá se ele responderá o crime em liberdade ou não e outras possíveis medidas cautelares. O crime será analisado não apenas como homicídio, mas latrocínio, já que houve roubo durante a ação.
Um frentista acabou sendo atropelado e arrastado por um caminhoneiro na última quinta-feira(25) após o motorista abastecer, não querer pagar e fugir do local.
Na tentativa de evitar a evasão do suspeito, o frentista, Odair Loureiro, tentou impedir o motorista que acabou o arrastando e consequentemente atropelou e matou o trabalhador.
O caminhoneiro fugiu do local abandonando o veículo no Brás. O corpo do frentista foi encontrado no final da rua do estabelecimento em que ele trabalhava.
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