Na noite da última terça-feira, (11), a Polícia Rodoviária Federal (PRF) flagrou um caminhão trafegando com irregularidades no sistema de controle de emissão de poluentes, na BR-343.
De acordo com informações da PRF, o arla 32 do veículo estava contaminado com minerais e a Luz Indicadora (LIM) indicava emissão de Nox acima do tolerado. O caminhoneiro alegou não ter ciência das irregularidades e o caminhão não lhe pertencia.
Como foi constatado o crime de “causar poluição de qualquer natureza, resultante em danos à saúde humana”, o motorista foi autuado. Após assinar um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO), ele foi liberado sob o compromisso de comparecer em juízo quando convocado.
A tecnologia SCR (Selective Cataliytic Reduvtion), é uma solução catalítica seletiva composta por: catalisador SCR, unidade de injeção do arla 32, o tanque de arla 32 e a unidade de controle de dosagem.
Quando o arla é injetado no escapamento, ele é aquecido, se decompõem em CO₂ e amônia. Lá no catalisador, quando o Nox reage com a amônia, as moléculas danosas de Nox no escapamento são convertidas em moléculas de água e nitrogênio.
As fabricantes e veículos pesados como caminhões e ônibus, por exemplo, usam a tecnologias SCR desde 2012, quando se tornou obrigatório a implementação do sistema nesses veículos. O objetivo é combater as emissões de NOX — número de oxidação — na atmosfera.
Apesar de existir outras tecnologias semelhantes ao SCR, ele, é a solução mais eficaz para se adequar aos padrões de Nox automotivo.
Redação – Brasil do Trecho
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