Caminhoneiro

Caminhoneiro fica ‘preso’ em posto da PRF após transportadora encerrar manifesto da carga

O nome da transportadora não foi divulgado pelo caminhoneiro

Um caminhoneiro disse que teve de aguardar por horas em um posto da Polícia Rodoviária Federal (PRF) após a transportadora encerrar o manifesto de carga, antes do profissional entregar a carga.

Ao ser parado pela PRF para uma fiscalização de rotina, o caminhoneiro descobriu que a empresa havia encerrado o manifesto. Diante disso, uma multa foi emitida, enviada para a transportadora e o motorista precisou ficar aguardando o pagamento da multa, para poder ser liberado pelos agentes.

Manifesto de carga: detalhes essenciais

O manifesto de carga é um documento que lista os detalhes das mercadorias que estão sendo transportadas em um veículo, como caminhão ou navio. Ele inclui informações como tipo de mercadoria, quantidade, peso, origem, destino e outras características relevantes.

Esse documento é essencial para o controle, registro e segurança do transporte de mercadorias, além de ser utilizado em processo de fiscalização e para garantir a conformidade com regulamentações e leis de trânsito.

Manifesto de carga encerado

A transportadora deve encerrar o manifesto de carga após a conclusão do transporte das mercadorias. Isso geralmente ocorre quando todas as mercadorias listadas no manifesto foram entregues com sucesso ao destino e todas as obrigações relacionadas ao transporte foram cumpridas.

O encerramento do manifesto de carga é um passo importante para finalizar o registro do transporte e para manter os registros precisos das operações da empresa. Isso ajuda a garantir a transparência, conformidade e eficiência nos processos logísticos.

Vídeo: Denilson Castro

Redação – Brasil do Trecho

João Neto

Nascido em Ceilândia e criado no interior de Goiás, sou especialista em transporte terrestre e formado em Logística. Com ampla experiência no setor, dedico-me a aprimorar processos de transporte e logística, buscando soluções eficientes para o setor.

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