Caminhão

Conheça o veículo brasileiro queridinho do mercado no século passado

Apesar de ser a cara do Brasil, o veículo teve algumas mudanças com o passar do tempo

Alguns acontecimentos são primordiais para que coisas extraordinárias aconteçam e no mundo dos caminhões isso não é diferente. Esse argumento foi utilizado para que alguém desse pontapé inicial e assim conseguirmos o primeiro caminhão.

Apesar de ser uma invenção fabulosa, os veículos não pararam no caminho e os caminhões tiveram várias atualizações contando hoje com aquelas mais modernas e com sistema altamente tecnológicos.

Hoje vamos falar sobre um caminhão que é de suma importância para a continuidade de veículos pesados no Brasil e mesmo fazendo parte de uma empresa que não atua mais no país como antes, o seu legado continua.

O Chevrolet 6.500 querendo ou não se tornou responsável por uma grande mudança no Brasil sendo conhecido também como Chevrolet Brasil, veículo com estrutura única que só foi produzida em nosso país.

O 6.500 tinha índice de nacionalização em 40% elevando o patamar de caminhões no Brasil equipado com motor Master 4,3 L, 6 cilindros gerando 142 cavalos e era movida a gasolina.

Apesar de ser a cara do Brasil, o veículo teve algumas mudanças com o passar do tempo como um novo motor produzindo 151 cavalos de potência e detalhes do chassi em relação a cor e desenhos.

Outras mudanças também ocorrerão no veículo como chassi reforçado, tanque de gasolina externo, fechaduras, limpadores, quatro faróis e quebra sol.

Em todo o tempo de fabricação, aproximadamente 7 anos, foram vendidas cerca de 70.000 unidades e o modelo acabou se tornando raridade hoje fazendo parte da garagem apenas de um verdadeiro colecionador.

Vídeo: Apaixonados Por Estrada

Redação – Brasil do Trecho

João Neto

Nascido em Ceilândia e criado no interior de Goiás, sou especialista em transporte terrestre e formado em Logística. Com ampla experiência no setor, dedico-me a aprimorar processos de transporte e logística, buscando soluções eficientes para o setor.

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