No sábado, (29), agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF) realizavam uma fiscalização no km 199 da BR-101, quando pararam um caminhão para uma inspeção de praxe. Durante a vistoria no veículo, os policiais encontraram uma quantidade de rebites, não divulgada pela PRF.
No dia seguinte, no km 104, outra equipe abordou um caminhão e após a fiscalização no veículo também foram encontrados comprimidos da droga. Em ambos os casos, os caminhoneiros assinaram um TCO e foram liberados.
É a sigla para Termo Circunstanciado de Ocorrência, documento muito utilizado pela Polícia Cível e Federal para registrar um fato criminal. Com a assinatura do TCO o indiciado pode ser colocado em liberdade, sem abertura de inquérito Policial para investigar quem o assinou.
Mesmo sem inquérito, o TCO é utilizado para indicar autoria de delito criminoso de menor potencial ofensivo.
Assinar o TCO não gerará certidões criminais negativas, porém há empresa que fazem uma investigação social da vida pregressa perguntado ao candidato se ele já assinou algum TCO. Se o candidato mentir, poderá ser descoberto de alguma forma e assim, ser desclassificado do processo.
Já para quem pretende seguir a carreira militar, assinar um Termo Circunstanciado de Ocorrência pode influenciar negativamente na sua classificação, caso passe no concurso.
Sim, mas você será detido até que um juiz analise o fato e determine aquilo que achar necessário.
Portanto, o melhor mesmo é evitar cometer crimes, ainda que for de menor potencial, como portar rebite, por exemplo.
*Com informações da Polícia Rodoviária Federal e do site smokebuddies.com.br
Redação – Brasil do Trecho
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