Um ex-policial do BOPE, Eliezer, trocou o uniforme pela vida de caminhoneiro nos Estados Unidos. Ele compartilha sua visão de que o trabalho policial é mais desafiador do que a profissão de caminhoneiro.
Com uma tatuagem que revela sua antiga profissão, Eliezer deixou a corporação para seguir sua paixão como caminhoneiro nos EUA, após dirigir ônibus e caminhões de polícia no Brasil. Após dois anos e meio nessa nova carreira, ele reflete que a polícia é mais exigente do que o volante.
Atuando com um Volvo VNL 231 azul, Eliezer, um curitibano, expressa sua alegria na terra estrangeira por meio de um sorriso constante.
Caminhoneiros brasileiros estão cada vez mais presentes nos Estados Unidos, como é o caso de Paulo Landim e Gilmar Texano. Fatores como melhores oportunidades econômicas e salários mais atrativos impulsionam essa tendência.
A demanda constante por transporte rodoviário nos EUA também cria um ambiente propício para a disponibilidade de vagas nesse setor. É crucial notar, no entanto, que a mudança de carreira para um país estrangeiro envolve desafios, como adaptação a regulamentações locais, diferenças culturais e barreiras linguísticas. Um planejamento sólido e preparação financeira são indispensáveis antes de tomar uma decisão dessa magnitude.
Redação – Brasil do Trecho
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