Essa inovação tem como objetivo combater o maior fator de risco no trânsito, de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS): o excesso de velocidade.
Segundo a OMS, o excesso de velocidade é responsável por mais acidentes do que dirigir sob a influência de álcool. Quando alta velocidade se combina com outras infrações, como a falta do cinto de segurança ou a ausência de capacete para motociclistas, os números de acidentes tendem a aumentar ainda mais.
Para reduzir o número de acidentes causados pelo excesso de velocidade, uma nova tecnologia chegou ao Brasil, com o objetivo de substituir os medidores de velocidade que usam laços indutivos, ou seja, marcas no asfalto.
Os radares modernos utilizam o efeito Doppler, o que lhes permite não apenas medir a velocidade dos veículos no ponto em que estão instalados, mas também detectar a aproximação e o afastamento dos veículos.
Com essa tecnologia, é possível monitorar se um veículo estava em excesso de velocidade ou se ultrapassou o limite após passar pelo radar.
Os radares que usam laços magnéticos no chão não medem apenas na marcação em que estão instalados; eles também calculam a velocidade do veículo alguns metros antes e depois do local da medição.
Portanto, ao passar por esses radares, é importante manter a velocidade dentro dos limites permitidos, pois qualquer aceleração após o radar pode ser detectada pelo equipamento evitando ser multado.
Embora essa tecnologia seja nova no Brasil, já está em uso em alguns pontos do estado do Paraná. Sua implementação em todo o país é apenas uma questão de tempo.
Nós usamos cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência em nossos serviços, personalizar publicidade e recomendar conteúdo de seu interesse. Ao utilizar nossos serviços, você concorda com tal monitoramento conforme explicado em nossa
consulte Mais informação
Deixe um comentário