Agentes da PRF fiscalizando carreta. Foto: Reprodução / discovery
No posto de fiscalização da Polícia Rodoviária Federal (PRF) em Sarandi (RS), uma carreta foi parada para uma fiscalização de rotina. O veículo transportava uma carga de milho, e o motorista informou aos policiais que havia carregado em São Miguel do Iguaçu, município do Paraná.
Durante a verificação dos documentos, os agentes descobriram que o motorista do caminhão tinha uma passagem por tráfico de drogas em Balneário Camboriú. Foi então que decidiram intensificar as inspeções na cabine e no compartimento de carga.
Enquanto um agente vasculhava cada compartimento da cabine, outro inseriu uma haste de metal na carga de grãos para verificar se havia algo ilícito embaixo dela.
Após verificar a cabine, os pneus, a carroceria e outras partes do veículo, só restou o tanque de combustível. Primeiro, os PRFs inseriram um ferro no recipiente, mas perceberam que havia algo impedindo o objeto de acessar o tanque de combustível.
Detalhes que denotavam falta de originalidade no recipiente chamaram a atenção dos agentes. Foi aí que eles decidiram desmontar a peça. À medida que a desmontavam, mais indícios de que algo estava errado apareciam. Quando o tanque de combustível foi aberto, os tabletes de drogas foram avistados.
Metade do compartimento era utilizada para transportar os entorpecentes, enquanto a outra parte armazenava o diesel, que fornecia uma autonomia média para o caminhão. Diante disso, foi dada voz de prisão ao motorista por tráfico de drogas. Ele afirmou que receberia R$ 3.000,00 para transportar os 154 kg de cocaína e 2 kg de pasta base. O caminhão foi recolhido ao pátio e, após autorização judicial, deverá ser utilizado no combate ao tráfico.
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