Em um estudo recente realizado pela Scania, utilizando como referência um caminhão de 30 toneladas e comparando suas emissões ao longo de sua vida útil — a fabricante concluiu que o modelo elétrico emite 90% menos CO₂ que o caminhão movido a diesel.
De acordo com o chefe de sustentabilidade da Scania, Andreas Follér, é possível apontar pelo menos três fatores que permite ao caminhão elétrico emitir 90% menos que o diesel.
O primeiro é a reciclagem da bateria. O segundo fator é o maior percentual de eletricidade renovável utilizada para recarga. Por fim, ele aponta o processo de produção das células e aço utilizados na estrutura dos modelos elétrico mais sustentável.
Contudo, a Scania ressalta que o balanço é desfavorável para o setor elétrico durante a produção das baterias, uma vez que há emissões nesse processo.
Mas assim o desfavor é compensado quando as baterias estão instaladas nos veículos e permitem rodar milhares de quilômetros sem emitir o CO₂. A fabricante também esclarece que o estudo se refere apenas ao CO₂, considerando que um caminhão elétrico não emite emissões durante o deslocamento.
A fabricante sueca está empenhada em fabricar caminhões mais sustentáveis. Prova disso, é um caminhão hibrido plug-in de 560 cavalos de potência, coberto por painéis fotovoltaicos, que está em fase de teste na Suécia. São 100 m³ da carreta coberta de placas fotovoltaicas que captam a energia do sol e transforma em energia motriz.
O armazenamento da eletricidade das placas solares e do sistema hibrido é de 300 kWh, o qual é divido entre o cavalo mecânico e a carreta. O caminhão transporta 100 kWh e a carreta 200 kWh de eletricidade; ele promete uma autonomia de 5 mil km.
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