O diesel teve um reajuste de R$ 0,25 em outubro, mas a defasagem está 5% nas refinarias. A guerra entre Israel e Hamas elevou o preço do barril do petróleo em todo o mundo. Com isso, surgiu a expectativa de que os combustíveis pudessem subir de preço em todo o globo, uma vez que os principais combustíveis — como o diesel e a gasolina provem do petróleo.
No entanto, a boa notícia é que a esperança de que o conflito não se espalhe para o Oriente Médio fez o preço do barril do petróleo fechar em queda de 1,54%, sendo comercializado a US$ 85,02; no auge da guerra chegou atingir RU$ 89,96.
Conforme a Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom), a leve valorização no câmbio e a estabilidade nos preços de referência do óleo diesel no mercado externo no fechamento do último dia 31, fez o panorama médio de preços ficar baixo da paridade para o combustível.
Assim, mesmo sofrendo um reajuste de R$ 0,25 no litro, em outubro, o diesel segue com uma defasagem de 5% nas refinarias, o que é uma boa notícia para os caminhoneiros autônomos e para as transportadoras. De acordo com a Petrobras, o preço médio do litro do diesel vendido no país está em R$ 6,25, considerando o período do dia 22 a 28 de outubro.
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