A quantidade informada na nota fiscal não era compatível com a carga transportada, conforme informações da Polícia Rodoviária Federal (PRF), durante uma fiscalização de rotina na BR-116, uma equipe policial deu ordem de parada a um caminhão-baú que seguia do Rio de Janeiro para Fortaleza. Na abordagem, os policiais descobriram que o motorista, de 46 anos, conta com um extenso histórico criminal envolvendo problemas fiscais.
Os agentes solicitaram a documentação fiscal da carga para comparar com a quantidade transportada; era uma carga de cigarros. Na nota fiscal informava a quantidade de 40 caixas, mas os PRFs encontraram 1.200 caixa no compartimento de carga do caminhão. Assim, o motorista foi autuado pelo crime de transporte de mercadoria nacional sem nota fiscal.
A carga foi encaminhada para a Secretaria da Fazenda do Ceará e o homem foi liberado após assinar um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO), sob o compromisso de e apresentar à justiça quando convocado.
Se os cigarros fabricados dentro da legislação já possuem milhares de substâncias tóxicas, imagine aqueles fabricados de qualquer forma! Os cigarros contrabandeados contêm mais substancias nocivas à saúde do que o normal, mas infelizmente, eles dominam 50% do mercado brasileiro. Além da perda tributária, o contrabando põe em perigo a vida de quem usa o produto.
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