Caminhoneiro

Conheça a história de Tina Klein, a mulher que ganha mais de 100 mil dólares por ano

Ela ganhou um prêmio por um ato nobre na estrada

Tina Klein, uma caminhoneira destemida, sentiu a atração pelas estradas aos sete anos de idade e já naquela época, a pequena Tina sabia que queria passar a vida nas estradas.

Aos 41 anos, Klein se tornou uma das 3,5 milhões de caminhoneiros que trabalham nos Estados Unidos, mostrando que sua jornada não difere da de seus colegas do sexo masculino.

Tina já cruzou 48 estados americanos, com a exceção de Maine, acumulando mais de duas décadas de experiência na profissão e percorrendo mais de 3 milhões de quilômetros ao longo de sua carreira.

Empreendedora do Setor

Ao contrário de muitas, Tina nunca ouviu de sua mãe que a profissão de caminhoneira não era para mulheres. Ela decidiu investir fortemente nesse setor, tornando-se não apenas caminhoneira, mas também empresária do ramo de transporte, possuindo sete caminhões que trabalham exclusivamente para a FedEx Ground.

Época Movimentada

Em períodos do ano como o atual, com as festas de fim de ano se aproximando, o trabalho dos caminhoneiros aumenta consideravelmente devido ao grande volume de compras no comércio eletrônico.

Ativista Humanitária

Tina se destacou na profissão em 2017, quando recebeu o Prêmio Humanitário FedEx por um gesto nobre na estrada. Ela salvou a vida de outro caminhoneiro envolvido em um acidente que colidiu na frente de seu caminhão.

“Consegui parar e ajudar a tirar o motorista do caminhão. Ele estava pegando fogo, então jogamos um cobertor sobre ele e apagamos as chamas. Ele teve queimaduras por todo o corpo, mas sobreviveu.”

Remuneração

Atualmente, Tina afirma que motoristas menos experientes podem ganhar entre US$ 90 mil e US$ 100 mil por ano. No entanto, quando começou sua carreira há 21 anos, ela recebia cerca de US$ 38 mil anualmente.

João Neto

Com uma vasta experiência no setor de logística e transporte rodoviário de cargas, adquiri um profundo conhecimento das necessidades e desafios enfrentados pelos caminhoneiros em sua rotina diária.

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João Neto