Há um ano: Caminhoneiros brigavam por política, outros se reconciliavam

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O Brasil se dividiu e os caminhoneiros tomaram partido

O Brasil vivia, há um pouco mais de um ano, o desfecho político na corrida presidencial, enfrentando uma divisão. De um lado, havia apoiadores do ex-presidente Jair Messias Bolsonaro; do outro, aqueles que estavam a favor do atual presidente, Luiz Inácio Lula da Silva.

Seguindo essa mesma rota, a categoria caminhoneira também acabou se dividindo entre apoiadores dos respectivos políticos, e muitas brigas foram noticiadas na época.

Em meio a várias confusões e até mesmo mortes pela polarização política, dois caminhoneiros se destacaram por mostrar união na categoria, mesmo com posições políticas diferentes.

Os dois colegas haviam apostado seus respectivos caminhões, de acordo com o palpite sobre quem ganharia a eleição.

Como vimos, o então candidato e agora presidente, Luiz Inácio, saiu vitorioso na disputa, e seu apoiador acabou ganhando a aposta.

No momento em que o eleitor de Bolsonaro entregava o caminhão perdido na aposta, seu colega de trabalho, apoiador de Lula, recusou-se a receber a carreta do amigo.

Os dois se entenderam pacificamente e desistiram da aposta, mesmo após o petista ter ganhado com a vitória do seu candidato.

Aos caminhoneiros, restou preservar a amizade sem envolver qualquer tipo de disputa política entre eles.