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Caminhão antigo ainda é lucrativo no transporte de carga?

Um vídeo publicado no canal de Henrique Campari traz uma informação bastante debatida entre os caminhoneiros: será que vale a pena ter um caminhão antigo para obter retorno com frete?

Um caminhão antigo não traz o mesmo lucro de um novo, afinal, a probabilidade de quebra e manutenção é maior. No entanto, com os cuidados adequados e uma boa gestão, é possível sim lucrar com esses veículos.

Um dos segredos para o sucesso é não alterar as características originais do caminhão. Por mais que possa parecer tentador aumentar a potência ou modificar algumas peças, é importante respeitar o projeto inicial do fabricante. Afinal, engenheiros e equipes dedicaram tempo e estudo para desenvolver o veículo da forma mais eficiente possível.

Assista o vídeo:

Além disso, a manutenção é fundamental. Um caminhão bem cuidado, com pneus em bom estado e revisões periódicas, têm menos chances de quebra e oferecem mais segurança nas viagens. E por falar em viagens, é importante fazer os cálculos corretos para garantir que o frete cubra os custos e ainda gere lucro.

Outro ponto crucial é a paciência. Um caminhão antigo pode não ter a mesma potência de modelos mais recentes, então é preciso saber lidar com subidas e descidas de forma estratégica. Reduzir a marcha, evitar forçar o veículo e fazer uma média de velocidade mais baixa são medidas que ajudam a preservar o caminhão e garantem uma viagem mais segura e econômica.

E por fim, lembre-se de que a manutenção de um caminhão antigo tende a ser mais barata do que a de modelos novos. Portanto, economizar nesse aspecto contribui para aumentar o lucro no final do mês.

Em resumo, com experiência, paciência e cuidados adequados, é possível sim lucrar com caminhões antigos.

João Neto

Nascido em Ceilândia e criado no interior de Goiás, sou especialista em transporte terrestre e formado em Logística. Com ampla experiência no setor, dedico-me a aprimorar processos de transporte e logística, buscando soluções eficientes para o setor.

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