Após uma reunião com o vice-presidente da República, o ministro da Economia, Fernando Haddad, emitiu uma declaração buscando acalmar as preocupações das empresas de transporte rodoviário e dos caminhoneiros em relação ao valor do diesel.
Durante o encontro com o vice-presidente e também ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, Haddad enfatizou que não haverá alterações significativas no preço do diesel após a reoneração programada para 2024.
O diesel, que teve seus impostos federais zerados durante o governo de Jair Bolsonaro, manteve a isenção durante a gestão de Lula. Contudo, a medida, originalmente com término previsto para dezembro de 2023, foi antecipada para o início da reoneração.
Nesse processo escalonado, o diesel passará a ter a totalidade dos impostos federais cobrados a partir de janeiro de 2024, com o retorno da taxa.
Diante do anúncio da reoneração, especulações sobre um aumento expressivo nos preços dos combustíveis no próximo ano foram intensas.
Entretanto, o ministro da Fazenda argumenta que não há necessidade de tamanha preocupação em relação à reoneração dos combustíveis. Ele assegura que eventuais aumentos serão atenuados pelas reduções que já estão sendo anunciadas pela Petrobras.
Além disso, o ministro destaca que não são esperadas mudanças significativas no valor do litro dos combustíveis, especialmente do diesel. Isso se deve à capacidade de equilíbrio do percentual de cálculo do litro do combustível, visando evitar elevações nos preços nas bombas.
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