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Caminhoneiros paralisam atividade em Nova York em apoio ao ex-presidente Donald Trump

A situação pode piorar com a adesão de caminhoneiros

Os caminhoneiros norte-americanos decidiram mostrar apoio ao ex-presidente e possível candidato à Casa Branca, Donald Trump, paralisando suas atividades em vários pontos do país.

Inicialmente, Nova York já sente os efeitos da paralisação, com nenhum serviço de transporte sendo realizado devido à greve por tempo indeterminado. Os motoristas alertam que “será necessário estocar alimentos, produtos, etc.”

Os transportadores de carga estão recusando qualquer tipo de frete que envolva a cidade de Nova York. Os caminhoneiros estão determinados a protestar e fechar a cidade, elevando os preços dos alimentos e produtos em geral, como forma de pressionar o governo e o judiciário.

“Se Nova York perder apenas 10% dos caminhões que circulam por lá, os preços de tudo vão disparar”, afirmou Jennifer Hernandez, uma caminhoneira.

Gatilho para a Paralisação

O movimento ganhou força após um juiz de Manhattan multar Donald Trump em 355 milhões de dólares, sob a acusação de inflar seu patrimônio para enganar seguradoras e bancos.

A paralisação recebeu um impulso adicional após um influenciador divulgar um vídeo incentivando as paralisações. Embora o vídeo tenha sido excluído, ele teve mais de 7 milhões de visualizações.

Muitos caminhoneiros argumentam que não se trata apenas de apoiar Trump, mas de protestar contra a corrupção do sistema.

Embora ainda não haja relatos concretos sobre os impactos na economia ou no abastecimento de produtos e comércio em Nova York, pelas redes sociais é possível ver que o movimento já está ganhando grande repercussão.

João Neto

Nascido em Ceilândia e criado no interior de Goiás, sou especialista em transporte terrestre e formado em Logística. Com ampla experiência no setor, dedico-me a aprimorar processos de transporte e logística, buscando soluções eficientes para o setor.

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