O especialista em rodovias, Rodrigo Nogueira, mergulhou em uma análise detalhada da BR-435, atendendo aos pedidos de seus seguidores. A BR-430, situada entre Igaporã e Caetité, desdobra-se em um trecho de serra envolto por vegetações densas.
Quando essa via foi concebida, cada pedra foi meticulosamente removida, criando um cenário potencialmente perigoso. Embora muitos estejam cientes dos riscos gerados por ações imprudentes, é crucial lembrar que falhas na engenharia e estruturas deficientes também contribuem para a propagação do perigo.
Ao observar o tráfego através de imagens aéreas capturadas por Rodrigo, um ônibus surge na paisagem. A discrepância entre a largura da pista e a do veículo é alarmante, com o ônibus mantendo uma proximidade perigosa da linha divisória, numa tentativa de evitar colisões laterais com as rochas.
Infelizmente, esta área é palco frequente de acidentes, além de abrigar muitos parques eólicos e torres. Diariamente, é comum ver caminhões transportando cargas imensas por essas estradas sinuosas.
Rodrigo destaca a linha branca que marca o acostamento. É evidente que não há espaço seguro para pedestres e ciclistas transitarem. Embora seja comum avistar pessoas caminhando pelo acostamento, aqui, eles precisam se equilibrar entre a pedra e a linha divisória.
É uma zona perigosa para se aventurar. Assim, Rodrigo adverte a todos que se aventuram nessa região a procederem com extrema cautela. Só ultrapasse quando tiver total segurança, mesmo que a linha pontilhada sugira a permissão para isso. Não arrisque. Só ultrapasse quando tiver certeza de que é seguro, evitando assim tragédias nas estradas.
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