O trágico acidente ocorrido na BR-116, em Minas Gerais, que resultou na morte de 41 pessoas, continua sendo investigado pelas autoridades, com depoimentos divergentes sobre suas causas.
Depoimentos Contraditórios
Uma nova testemunha, o caminhoneiro Aldimar Ferreira Ribeiro, afirmou que o pneu do ônibus não estourou antes da colisão, contrariando relatos anteriores de sobreviventes que alegaram o contrário.
Ribeiro relatou que a carreta perdeu o controle em uma curva, tombou e colidiu com o ônibus. Segundo ele, o incêndio no ônibus ocorreu após a colisão, e não antes.
Por outro lado, sobreviventes do acidente afirmaram que o pneu do ônibus estourou antes da colisão, fazendo com que o veículo invadisse a contramão e colidisse com a carreta.
Investigação em Andamento
A Polícia Civil de Minas Gerais está analisando todas as versões apresentadas para determinar a causa exata do acidente. Uma das hipóteses é que uma pedra de granito, transportada pela carreta, possa ter se soltado e provocado a sequência de colisões.
O motorista da carreta, Arilton Bastos Alves, prestou depoimento e afirmou que fugiu do local por medo após perceber a gravidade do acidente. Seu advogado alega que houve uma falha mecânica no ônibus, que teria estourado o pneu e invadido a faixa da carreta.
Assista o vídeo:
Próximos Passos
As autoridades continuam coletando depoimentos e evidências para esclarecer as circunstâncias do acidente. A identificação das vítimas está em andamento, e a Polícia Civil já identificou 15 das 41 vítimas fatais.
A BR-116 é uma das rodovias mais movimentadas do país, e acidentes dessa magnitude ressaltam a importância de medidas rigorosas de segurança e manutenção adequada dos veículos que trafegam por ela.
As investigações prosseguem para determinar as responsabilidades e evitar que tragédias semelhantes ocorram no futuro.
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