
Caminhoneiro é atacado por abelha. Foto; reprodução
Um fato pouco comum, porém perigoso, chamou atenção recentemente em São Tomé, no noroeste do Paraná: um caminhoneiro de 63 anos sofreu uma picada de abelha enquanto dirigia na avenida José Madureira e, ao perder o controle do veículo, provocou uma sequência de colisões envolvendo outros veículos e um comércio.
Segundo a Polícia Militar, o caminhão arrastou uma picape, atingiu duas motos estacionadas, invadiu a calçada e colidiu contra o muro de uma loja antes de parar. O motorista foi socorrido por uma ambulância municipal apresentando reação alérgica após a picada.
O episódio expõe que, além dos perigos clássicos — excesso de velocidade, carga mal distribuída, fadiga —, há riscos menos evidentes que também exigem atenção do motorista profissional. Bolhas, insetos, reações alérgicas ou até falhas físicas inesperadas podem se transformar em momentos críticos quando se está ao volante de um veículo de grande porte.
Para os caminhoneiros que trafegam por rotas longas e variadas, essa ocorrência serve como reforço para algumas práticas fundamentais: manter o câmbio de carga e percurso revisado, dirigir com atenção redobrada a qualquer sinal de mal-estar ou desconforto, e tentar evitar condições que facilitem acidentes — mesmo os inusitados.
Esta postagem foi publicada em 1 de novembro de 2025 08:26
Nós usamos cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência em nossos serviços, personalizar publicidade e recomendar conteúdo de seu interesse. Ao utilizar nossos serviços, você concorda com tal monitoramento conforme explicado em nossa
consulte Mais informação
Deixe um comentário