
Faixa mostrando a força dos caminhoneiros no Brasil. Foto: Reprodução / Marcelo Camargo/Agência Brasil
A chance de uma greve geral dos motoristas no dia quatro de dezembro tá causando rebuliço até mesmo entre a galera do ramo e gente ligada à esquerda. O chamado, espalhado pelo WhatsApp e outras redes, acaba dividindo quem é a favor ou contra, deixando o mundo do frete ainda mais tenso.
Por um lado, alguns caminhoneiros acham que a paralisação é cedo demais e pode prejudicar quem tá no meio disso tudo numa hora bem instável. Vários motoristas estão com medo de levar processos na justiça, principalmente depois das atitudes duras do STF em protestos passados. Para eles, se a greve não tiver bom planejamento, corre-se o risco de ser punido, perder carro ou ter que pagar multa alta.
Por outro lado, grupos da esquerda dizem que partes do transporte querem fomentar crise política, embora os líderes insistam que o ato é sem viés partidário. Já para eles, uma pausa generalizada pode atrapalhar as entregas, forçar o Estado e causar desgaste indesejado. Quem anda ligado a coletivos entende que uma greve de motoristas teria peso exagerado na economia e serviria aos rivais no cenário político.
Apesar das reclamações, alguns líderes continuam apoiando o protesto, dizendo que os temas são só sobre trabalho. Tem gente pedindo salário mínimo no frete, estradas em melhor estado, mudanças nas regras oficiais e ajuda pra quem tá cada vez mais devendo.
Esta postagem foi publicada em 1 de dezembro de 2025 09:07
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