Greve dos caminhoneiros

Com pouca adesão, greve divide caminhoneiros e sindicatos

Sindicato de Minas Gerais aponta que não há clima grande paralisação

Em pronunciamento o Sindicato das Empresas de Transportes de Cargas e Logística do Estado de Minas Gerais acredita que o atual cenário não tem um “clima” para uma grande paralisação, relembrando a que aconteceu no ano de 2018, que teve grandes impactos para a sociedade. Até o momento não existe nada mais que boatos de uma possível greve da categoria em meio às constantes altas no valor do diesel.

De acordo com o Vice-presidente da Setcemg frisa que a entidade nunca realizou nenhuma greve, a entidade acredita que o movimento que vem sendo realizado por associações de autônomos, tem intenção mais política do que melhorias para a categoria.

Gladstone Lobato que é o Vice-presidente ainda pontua que as problemática da categoria vai além do preço atual do óleo diesel. Pontua a falta de insumos básicos para que o caminhão esteja na estrada rodando como pneus e peças de reposição mecânica aos veículos, tudo isso somado ao preço do óleo diesel trás uma instabilidade muito alta ao frete.

De acordo com a entidade, o estado de Minas Gerais ainda conta com uma falta na estrutura logística, citando o exemplo de Belo Horizonte que conta com um Anel Rodoviário muito importante ao país. Porém, o trecho é parte de uma avenida que contorna a cidade, dessa maneira, o caminhoneiro tem um aumento considerável no custo.

Junior – Brasil do Trecho

João Neto

Nascido em Ceilândia e criado no interior de Goiás, sou especialista em transporte terrestre e formado em Logística. Com ampla experiência no setor, dedico-me a aprimorar processos de transporte e logística, buscando soluções eficientes para o setor.

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