Com uma paralisação marcada para o dia primeiro de novembro, entidades dos caminhoneiros se dividem a respeito da greve. Parar ou não?
Os líderes de entidades que estiveram na reunião no último sábado(16) como a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Transporte e Logística(CNTTL), Conselho Nacional do transporte rodoviário de cargas(CNTRC) e Associação Brasileira de condutores de veículos automotores(ABRAVA) confirmaram a paralisação de caminhoneiros das respectivas associações.
O movimento não tem grande aderência de profissionais autônomos, o que pode causar mais uma vez um grande fracasso de uma possível greve.
Desde 2018, quando ocorreu a paralisação que provocou desabastecimentos de mercadorias em supermercados, drogarias e principalmente nos postos de combustíveis, nunca mais houve um movimento que impactasse tanto como nesta data.
Os acontecimentos de 7 de setembro tiveram grande repercussão, mas como depois não ocorreu uma sustentação da greve, o movimento se diluiu.
Entre as principais reivindicações do setor, estão a revisão da política de preços da Petrobras, redução do preço do diesel, aposentadoria especial(25 anos) e o piso mínimo do frete.
Redação – Brasil do Trecho
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