O grupo Heineken decidiu ser independente e deixar de contar com a coca-cola para distribuir suas bebidas no Brasil. Ela investiu nas distribuições da sua cerveja e começou a ver resultados.
O grupo já cresceu cerca de 20% comparado ao mesmo período do ano passado e contratou 2,5 mil pessoas, aproveitando para dar oportunidade às mulheres nos volantes dos seus caminhões.
Para o crescimento da empresa e bater de frente com a sua principal concorrente, Ambev, a solução era deixar de depender das distribuições feitas pela coca-cola e obter um sistema de distribuição próprio.
Foram contratados motoristas de caminhão, condutores de empilhadeiras e vendedores para essa nova fase da Heineken. O foco foi abrir vagas para as mulheres que representavam 25% das contratações.
Para atrair mulheres, essas vagas na empresa não exigiram experiência e ainda enfatizou a exigência da empresa.
“Se a gente fala que quer contratar mulher, mas fala que quer uma motorista de caminhão ou empilhadeira com experiência é mais fácil falar que a gente não quer mulher, né?!” explicou a vice-presidente de recursos humanos do grupo, Raquel Zagui.
Redação – Brasil do Trecho
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