Uma mudança nos valores da tabela de piso mínimo do frete de transporte rodoviário de cargas foi anunciada pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) através de edição extra do Diário Oficial da União (DOU).
Os parâmetros exigidos para o cálculo foram os números de eixos do veículo, o tipo de carga, a distância para o deslocamento e algumas particularidades que gerou uma variação de 11% a 14% para o valor final.
A ANTT anunciou a mudança após a última variação do preço médio do diesel feita pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), que atuava com o valor ocorrido nas bombas, neste caso foi após o anúncio de reajuste do líquido pela Petrobras.
A mudança veio proporcionando valores diferentes para o frete, a exemplo disso está uma viagem em um caminhão de dois eixos transportando carga de frios, será cobrado o valor de R$ 3,51 o quilômetro rodado.
A pauta sobre o reajuste da tabela do piso mínimo do frete se deu pelo grande impacto no valor dos combustíveis sofridos no Brasil. Tudo isso por uma consequência direta da alta do barril do petróleo no mercado internacional devido à situação de guerra entre Rússia e Ucrânia.
Os caminhoneiros reivindicam a mudança no tabelamento do frete mínimo para compensar o grande reajuste de 24,9% sofrido pelo diesel.
A categoria também exige fiscalização para que o preço correto do frete seja cobrado, já que muitos caminhoneiros autônomos aceitam valores de viagens abaixo do que deveriam.
Redação – Brasil do Trecho
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