Em uma fiscalização da polícia rodoviária federal (PRF) perto da fronteira com Paraguai, um caminhoneiro começa a dar informações desencontradas e se recusa a tirar a lona do seu veículo, veja o que aconteceu.
O motorista alega que não poderia ajudar os profissionais a desenrolar o veículo devido a um problema de coluna adquirido com o passar da idade, mesmo com a recusa os agentes rodoviários começaram a inspecionar o veículo.
Ao verificarem a carga de ração para gado, foi possível ver que ela estava em vários sacos dentro do veículo e aparentemente não possuía nada de ilegal.
A revista ficou cada vez mais minuciosa e ao chegarem no fundo do caminhão perceberam que haviam pacotes diferentes no junto a carga do veículo.
Os pacotes se tratavam de drogas, logo o caminhoneiro começou a dizer que não sabia do que se tratava e não tinha nada a ver com a droga.
Ele afirmou que o veículo foi carregado depois trazido para ele para que pudesse dar andamento na viagem e chegar ao destino final de todo o material. O motorista afirmou que participou do carregamento, mas não viu nada relacionado a droga.
O caminhoneiro falou que teria outro rapaz responsável pelo carregamento e deu detalhes de quem poderia ser. A PRF de prontidão saiu para ver as informações e conseguiu encontrar um outro envolvido.
Ele seria o suposto batedor, pessoas que acabam dando suporte para que a carga irregular consiga atravessar livremente nas estradas até o seu local de destino.
Ao encontrarem esse batedor, novas informações foram colhidas e um novo indivíduo entrou na história.
No total foram apreendidos uma tonelada de maconha que tem o valor estimado em US$ 30.000,00 no Paraguai e US$ 1,2 Milhões no Brasil.
O caminhoneiro e os dois possíveis batedores foram detidos e, se condenados por tráfico de drogas, poderão pegar de 5 a 15 anos de prisão. Confira a ação da PRF no vídeo abaixo.
Redação – Brasil do Trecho
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