Um trecho da BR-153 ficou totalmente interditado por mais de 24 horas na manhã do último domingo(21) após duas carretas baterem de frente no local.
O trecho localizado em Monte Alegre de Minas e Prata só pode ser liberado na noite da última segunda-feira(22) mas até a liberação do local, caminhoneiros que precisavam passar pelo lugar enfrentaram diversos perrengues.
Os envolvidos no acidente carregavam carga de leite e um maquinário agrícola respectivamente.
Apesar de não haver feridos, a operação para retirada dos caminhões precisou de tempo e paciência após um dos veículos ficar com uma parte pendurada na ponte do local.
Os órgãos de trânsito para tentar diminuir o impacto no tráfego com a interdição da ponte, desviaram o tráfego no quilômetro 108 em Prata e no quilômetro 58 no Tribão, mas mesmo assim profissionais acabaram passando um grande sufoco.
Uma fila quilométrica foi formada por caminhões que não tinham como monobrar na pista e fazer o desvio sugerido, precisando esperar a liberação do tráfego no local.
Os profissionais contaram com a ajuda um dos outros e com a solidariedade de populares do lugar que deram água e comida para que eles conseguissem sobreviverem durante as 36 horas.
Caminhoneiros enfrentam 36 horas parados em um trecho interditado na BR-153
Motoristas ficaram parados durante o último domingo
Um trecho da BR-153 ficou totalmente interditado por mais de 24 horas na manhã do último domingo(21) após duas carretas baterem de frente no local.
O trecho localizado em Monte Alegre de Minas e Prata só pode ser liberado na noite da última segunda-feira(22) mas até a liberação do local, caminhoneiros que precisavam passar pelo lugar enfrentaram diversos perrengues.
Os envolvidos no acidente carregavam carga de leite e um maquinário agrícola respectivamente.
Apesar de não haver feridos, a operação para retirada dos caminhões precisou de tempo e paciência após um dos veículos ficar com uma parte pendurada na ponte do local.
Os órgãos de trânsito para tentar diminuir o impacto no tráfego com a interdição da ponte, desviaram o tráfego no quilômetro 108 em Prata e no quilômetro 58 no Tribão, mas mesmo assim profissionais acabaram passando um grande sufoco.
Uma fila quilométrica foi formada por caminhões que não tinham como monobrar na pista e fazer o desvio sugerido, precisando esperar a liberação do tráfego no local.
Os profissionais contaram com a ajuda um dos outros e com a solidariedade de populares do lugar que deram água e comida para que eles conseguissem sobreviverem durante as 36 horas.
Redação – Brasil do Trecho
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