Após dois anúncios de diminuição do preço do diesel apenas no mês de agosto, o combustível ainda assim continua sendo a principal despesa do caminhoneiro e o seu valor não vem sendo repassado no preço do frete.
Apesar de inúmeros e consecutivos aumentos no valor do litro do diesel nos últimos tempos serem interrompidos graças a essas duas reduções que ocorreram nesse mês, o preço do combustível ainda é preocupante.
Os nossos caminhoneiros são responsáveis por carregar mais da metade dos produtos e mercadorias comercializados em diversos estabelecimentos no Brasil..
No caso desses produtos transportados por caminhões, também sofrem alta no seu valor, onde a população sente o reajuste nos preços, mas os caminhoneiros não podem falar a mesma coisa em relação ao valor do frete.
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Os profissionais veem as despesas subindo, mas não encontram igualdade no lucro obtido pelo frete. Mesmo com a atualização no valor da tabela do piso mínimo, a maioria dos contratantes se negam a segui-la.
Os caminhoneiros autônomos são os que mais sofrem com essa situação, já que tendem a serem mais prejudicados e precisam brigar com os contratantes para conseguirem o preço mínimo de frete justo.
Segundo uma pesquisa da NTC & Logística, de todos os profissionais entrevistados 20% ainda ofereceram desconto na hora da contratação do frete.
Ainda segundo a pesquisa, o frete está defasado em cerca de 14%, gerando um grande prejuízo nas contas de fim do mês dos profissionais das estradas.
Redação – Brasil do Trecho
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