É inacreditável o tamanho da imprudência de certos motoristas.

A indicação na pista naquele local, com faixa dupla, sinalizava proibição de ultrapassagem e mesmo assim ele forçou

Em uma rodovia brasileira, um motorista de caminhão trafegava atrás de uma carreta que vinha à sua frente e se aproximavam cada vez mais de uma curva acentuada à esquerda.

A faixa dupla pintada no solo indicava que exatamente naquele local a ultrapassagem era proibida e não poderia ser realizada de forma alguma.

De repente e de forma inacreditável, ao chegar na curva ele joga o caminhão para ultrapassar a carreta pela pista da esquerda, de forma proibida e irresponsável, sem ter a visão completa do que vinha à sua frente.

Quando completam o final da curva, o inevitável acontece! Ele se depara com um veículo de passeio, vindo em sentido oposto em sua direção, forçando os dois motoristas dos caminhões a frearem bruscamente.

Ele para há poucos metros do carro de passeio à sua frente e que se encontrava totalmente espremido e acuado no acostamento, sem ter como desviar ou passar. Então o motorista da carreta que estava agindo corretamente, deixa o imprudente passá-lo.

Seria certo ocorrer o acidente e de forma gravíssima, caso o condutor do carro de passeio não tivesse parado, como também a carreta que vinha em sua faixa normal, porém o condutor negligente, deveria ser preso por ter colocado não só a sua própria vida, como também a de outras pessoas que não tem nada a ver com a sua pressa.

As ultrapassagens em locais proibidos são originadas por negligência e falha humana, muitas das vezes causando colisões frontais e devastando famílias inteiras.

A pressa nas estradas não faz sentido algum, quando se trata de segurança. Alguns minutos a mais ou até mesmo algumas horas, não valem de forma alguma o preço de uma vida.

Por esse motivo, seja responsável, haja sempre com direção defensiva, pense nas outras pessoas como em si próprio também, na sua vida e na vida de todos os outros motoristas. Evite acidentes e volte para seu lar em segurança.

Redação – Brasil do Trecho