Uma importante matéria que trata sobre esse custo fixo para transportadores, que independe se o caminhão está ou não em operação.
O IPVA é considerado um dos principais custos sendo importante saber como ele é calculado
Essa matéria não tem a pretensão de esgotar todo o assunto relacionado ao IPVA, mas sim demonstrar de forma simples, como se calcula esse importante custo fixo, para quem opera com caminhão.
Sem mais delongas, o vídeo demonstra inicialmente sobre um conceito básico de como é rateado o valor do IPVA e o licenciamento de um caminhão para os transportadores.
Vamos supor um valor de R$ 6.850,00 de IPVA do caminhão e para rateá-lo em um ano, vamos dividi-lo por doze meses. Teremos como resultado o valor de R$ 570,83 de custo mensal. Podemos ainda ratear esse custo de duas formas:
1ª opção) R$ 570,83 dividido por 24 dias trabalhados em um mês, cujo resultado será R$ 23,78 por dia.
2ª opção) R$ 570,83 dividido pela quilometragem média rodada em um mês, vamos supor que seja 10.000 km, isso dará o valor de R$ 0,057, correspondendo ao custo por quilômetro rodado.
Complementando as instruções do vídeo, o IPVA é calculado pelos governos estaduais da seguinte forma
Multiplique o valor venal do caminhão pela alíquota correspondente na tabela do Detran de seu estado e de acordo com a modalidade do combustível, por exemplo, um caminhão movido a diesel em alguns estados corresponde a alíquota de 1,5%, então o cálculo será a multiplicação do valor venal do veículo, pela valor 1,5 da alíquota devida e após, divida por 100.
Supondo que o veículo custe R$ 400.000,00 e ele é movido a diesel tendo a alíquota de 1,5% em seu estado, logo: 400.000,00 x 1,5 = 600.000,00 divide por 100 = R$ 6.000,00 que será o valor do IPVA para 2022.
Ressalvamos que a alíquota varia de estado para estado, para o mesmo modelo de veículo, podendo ser entre 1% a 6% sobre o valor Venal da tabela Fipe, se veículo usado ou pelo valor da NF se veículo zero. Geralmente os estados permitem parcelamentos do valor.
Para que serve o IPVA? O valor total arrecadado é destinado em 50% para a prefeitura onde o veículo foi emplacado e os outros 50% para o estado e é utilizado na recuperação de rodovias e também para as áreas de saúde, educação e segurança pública.
Redação – Brasil do Trecho
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