Fui bloqueado pela gerenciadora de risco, o que fazer?

Foto: Reprodução da internet

As gerenciadoras de risco são empresas contratadas para o cumprimento da segurança envolvendo caminhoneiro e transportadora. Contudo, muitas vezes esse controle acaba atrapalhando a vida do motorista que está com alguma pendência mediante a justiça.

Averiguação de dados

Um dos papéis da gerenciadora de risco, é justamente conferir o histórico dos caminhoneiros, como: Dívidas com a justiça, problemas com a habilitação, etc. Porém, muitos motoristas se queixam da rigidez em que o processo é levado! Isso acontece porque alguns chegam a perder boas oportunidades de emprego, por conta desse bloqueio da gerenciadora. 

Consulta ao SPC ou Serasa

Por lei, o caminhoneiro que está com algum atraso de pagamento, não pode ser punido dessa maneira. Entretanto, não é bem assim que funciona na prática! Por isso, recomendamos sempre que possível, que as dívidas sejam negociadas e quitadas. 

Confira, um trecho da Lei do caminhoneiro, n°11.442: “Art. 13-A.  É vedada a utilização de informações de bancos de dados de proteção ao crédito como mecanismo de vedação de contrato com o TAC e a ETC devidamente regulares para o exercício da atividade do Transporte Rodoviário de Cargas. (Incluído pela Lei nº 13.103, de 2015)”

Comportamento abusivo

Desse modo, muitas gerenciadoras de risco se excedem e acabam punindo os caminhoneiros de forma indevida. Caso você tenha sofrido algum bloqueio, tente entender com a gerenciadora, o verdadeiro motivo!

Busque seus direitos

Em alguns casos, será necessário recorrer a um advogado, afim de pôr um ponto final na situação. Procure o sindicato dos caminhoneiros do seu estado para te auxiliarem nesse processo, ou entre em contato com a ouvidoria da ANTT. Dessa maneira, você terá todo o apoio que precisar! Sabemos que para quitar as dívidas e estar em dia com a justiça, é necessário ter a oportunidade de trabalhar. 

E você, o que achou dessas dicas? Já sofreu com algum bloqueio de uma gerenciadora de risco? Deixe aqui nos comentários. Para mais informações como essa, acompanhe nosso blog, Brasil do Trecho!