Os movimentos de bloqueio das estradas dominaram o país nos últimos dias. A PRF, as forças policiais e outras de segurança tentaram por diversas vezes disseminar todos os pontos do país, mas a paralisação dos caminhoneiros obstruindo as vias continuam resistentes.
Indo contra a eleição que deu como derrotado o atual presidente da república, Jair Bolsonaro, simpatizantes decidiram protestar e os caminhoneiros foram os responsáveis por iniciar os protestos com bloqueios de rodovias.
Os protestos que já duram 04 dias diminuem e recomeçam em outros pontos dificultando a vida dos agentes da PRF que tem um contingente pequeno em relação ao número de bloqueios espalhados por diversos estados.
Os órgãos competentes principalmente de governos estaduais decidiram ajudar encaminhando as forças da polícia militar e tropa de choque para auxiliar a PRF, tudo após a revelia do ministro do TSE, Alexandre de Moraes de autorizar o uso da polícia.
Em contrapartida, o movimento dos trabalhadores sem terra (MTST) que apoia veemente o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva estavam se organizando para desbloquear as rodovias.
Uma nota foi divulgada na última terça-feira(01/11) para que a militância se organizasse em diversos pontos utilizando de protestos contra os apoiadores de Bolsonaro.
A nota relatava que os militantes esperavam “ser bem recebidos” pelas forças policiais assim como os bolsonaristas estavam sendo.
A nota foi emitida pela coordenação nacional do movimento MTST que não pode ser confundido com MST(Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra).
A deputada federal e presidente do partido dos trabalhadores, Gleisi Hoffmann, afirmou que os bloqueios são considerados crimes, mas pontuou ser contra o MTST tentar desobstruir.
A Cúpula do PT tem medo da atitude do movimento ser associada ao presidente eleito e prejudicar a sua imagem.
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