O caminhoneiro Paulo Landim, realizou um transporte de uma guarita blindada até um presídio federal, onde a carga foi descarregada pelos próprios presos.
Caminhoneiro há bastante tempo nos Estados Unidos, o caminhoneiro, Paulo Landim, fez um transporte de uma guarita blindada para um presídio de segurança máxima.
Quando o caminhoneiro chegou ao local, ficou surpreso ao perceber que os responsáveis pelo descarregamento foram um grupo de presos. Os detentos amarraram a carga com cintas e com um auxílio de um guindaste retiraram a carga com o apoio de um carcerário armado.
Uma reportagem da BBC News Brasil revelou haver Estados americanos que cobram uma taxa de U$$ 50 (R$ 190) por dia e mais uma taxa reserva de U$$ 100 (R$ 380) por cada preso.
A taxa é conhecida como “pague para ficar” e estima-se que exista uma dívida de U$$ 10 bilhões com a Justiça contraída por 10 milhões de homens e mulheres que tiveram passagem pelo sistema de justiça criminal.
Para o administrador de uma das prisões que cobra a taxa de estadia, Dale Osborne, “Ela compensa as despesas dos contribuintes. Quanto mais dinheiro eu gero em uma unidade, menos o contribuinte precisa pagar”, diz o administrador penitenciário.
Um exemplo é Unidade de Progressão do Complexo Penitenciário de Piraquara, no Paraná.
Segundo levantamentos feitos pelo portal G1 em 2019, os cerca de 300 detentos estudam e trabalham. Ao trabalhar e estudar, os presos conseguem reduzir a pena e também ganha um salário mínimo, parte desse valor é destinado à família dele, fora do presídio. Lá eles realizam atividades de corte e costura, trabalham na horta e na organização da biblioteca. A taxa de reincidência dos presos que saem da Unidade Prisional é de apenas 5%.
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