Um cegonheiro passou por um perrengue ao trafegar por uma rua de uma cidade. O caminhão-cegonha estava vazio, mas a parte inferior do compartimento de carga ficou presa no asfalto durante a subida de uma ladeira.
Ao que tudo indica, o caminhoneiro precisava acessar a Avenida principal. Porém, na hora de realizar a conversão à direita, o veículo ficou preso na rua de onde estava saindo.
Diante da situação, o trânsito precisou ser bloqueado e até um caminhão-caçamba carregado com areia apareceu para tentar retirar a carreta do “atoleiro”. Uma cinta foi colocada no cavalo-mecânico e o veículo foi puxado, mas aparentemente, o problema não foi resolvido.
Casos como esse não é novidade nas ruas das cidades brasileira e escancara um problema que vem crescendo à medida que cresce o tamanho das carretas que circulam por esses espaços que não foram projetados para acomodar esses veículos tão compridos.
Para amenizar esse problema, é essencial haver uma regulamentação adequada e a conscientização tanto dos caminhoneiros quanto dos gestores públicos. A definição de rotas específicas para veículos de grande porte, a delimitação de horários restritos para circulação e adoção de medidas de segurança são algumas das possíveis soluções para diminuir os impactos negativos do tráfego de carretas em áreas urbanas.
Redação – Brasil do Trecho
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