A Polícia Rodoviária Federal (PRF) realizava uma fiscalização direcionada às irregularidades no peso e dimensões dos veículos de carga na BR-116, nesta terça-feira (12). Nesse momento, uma carreta foi parada pelos agentes, e a documentação da carga e do veículo foi solicitada ao caminhoneiro.
Diante disso, ele entregou aos policiais uma Autorização Especial de Trânsito (AET) informando que a carreta possuía 20 metros de comprimento, mas os agentes descobriram que o veículo media 19,8 metros. Além disso, foram encontrados 56 comprimidos de rebite com o motorista.
Como a conduta do caminhoneiro em apresentar uma AET com informações falsas configurou o crime de falsidade ideológica, segundo a PRF, ele foi encaminhado à delegacia. Ele também deve responder pelo porte ilegal de drogas, uma vez que o uso de rebites é proibido.
Para a PRF, a conduta de inserir informações falsas no documento visa alterar o comprimento do veículo para aumentar o PBTC e, assim, transportar mais carga. Em 7 de setembro, os agentes flagraram também na BR-116 outro caminhoneiro na mesma situação; ele também foi conduzido à delegacia a fim de prestar esclarecimentos sobre a conduta criminosa.
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