Um caminhoneiro está sendo acusado de dar um calote de R$4 mil em um posto de combustível no Paraná. As informações circulam em grupos de WhatsApp e detalham um episódio em que o motorista teria abastecido seu veículo e, após um incidente com vazamento de óleo, teria deixado o local sem quitar a dívida.
O frentista do posto, identificado como Felipe e vinculado ao estabelecimento ‘Paizão’, relatou que tratou o caminhoneiro de forma cortês. Após abastecer o caminhão, Felipe percebeu um vazamento de óleo no cárter e prontamente ofereceu ajuda, sugerindo fornecer óleo.
O caminhoneiro alegou que já possuía óleo no veículo, mas solicitou emprestado um funil ao frentista.
Enquanto o frentista se dirigia para buscar o funil, o caminhoneiro aproveitou a oportunidade para deixar o local, abandonando o posto de combustível sem quitar a dívida de R$4 mil referente ao abastecimento.
O caso tem repercutido nas redes sociais, com muitos motoristas profissionais expressando indignação com a atitude do caminhoneiro. Alguns questionam a ética e a responsabilidade do profissional diante do atendimento prestado pelo frentista.
Este caso destaca a importância da transparência nas transações comerciais e ressalta os desafios enfrentados pelos estabelecimentos para prevenir e lidar com situações de calote, especialmente em setores como o de postos de combustíveis, que lidam com um grande volume de clientes diariamente.
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