Um caminhoneiro levantou uma questão interessante sobre a obrigatoriedade do teste toxicológico para caminhoneiros e policiais. Ele se perguntou por que profissões como médicos, pilotos, professores e advogados não passam pela mesma avaliação ao iniciar suas carreiras.
O motorista expressou sua indignação, sugerindo que os caminhoneiros são estigmatizados como usuários de drogas, o que resulta na imposição desse teste como requisito para a profissão. Ele destacou que outras atividades, mesmo aquelas relacionadas à vida e segurança de terceiros, não têm essa exigência.
Além disso, o profissional apontou a peculiaridade de os caminhoneiros terem uma polícia exclusiva, a Polícia Rodoviária Federal, enquanto outras profissões não contam com fiscalização semelhante. Isso, segundo ele, reforça a sensação de discriminação enfrentada pelos caminhoneiros.
O apelo é para reconsiderar a necessidade e a justiça por trás do exame toxicológico apenas para caminhoneiros e policiais. O cidadão argumentou que a classe dos caminhoneiros merece uma revisão dessa política, visando evitar a perpetuação de estereótipos e a sensação de exclusão que permeia essa profissão.
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