Não é surpresa o movimento intenso, especialmente de veículos pesados, em muitas rodovias pelo Brasil afora. E a BR-116, no entroncamento de Jaguaquara, terra dos legumes e da verdura, na Bahia, não foge à regra.
O intenso movimento nos dois sentidos exige muita atenção dos condutores, especialmente no perímetro urbano, uma vez que boa parte do comércio na região fica ao longo da beira da rodovia.
A intensa movimentação, como não podia deixar de ser, exige muito cuidado. Um trecho que merece redobrada atenção por parte dos condutores fica na chegada a Jaguaquara, que é a Serra do Mutum, uma serra com grande potencial de perigo porque não tem acostamento para quem sobe e apenas uma valeta profunda, indicada pela faixa branca na borda da pista.
Com isso, o risco de acidentes é grande e as ultrapassagens, quando e se necessárias, devem ser feitas com absoluta certeza e segurança. E se forem dois veículos grandes, a situação fica ainda mais arriscada.
Uma vantagem desse trecho da BR-116 é o grande número de pontos para atendimento e manutenção dos veículos pesados. Nesse aspecto, a Bahia dá um suporte de boa qualidade para os condutores e são muitos os profissionais trabalhando nas margens das rodovias.
Esse trecho começa em Cândido Sales e vai até a região de Euclides da Cunha. Daí em diante, há poucos desses serviços, que só voltam a ser intensos na divisa da Bahia com Pernambuco.
Um aspecto que merece mais atenção é o estado da rodovia. Apesar de o pedágio não ser barato, o trabalho é mais de cobrir buracos do que de fazer o recapeamento bem feito da rodovia.
Como está, o resultado são ondulações que representam enorme perigo para o condutor, especialmente em tempo chuvoso, que apresenta maiores riscos devido ao óleo na pista, à falta de escoamento e, como consequência, à possibilidade de aquaplanagem.
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