Caminhoneiro revela quanto ganha com seu caminhão agregado no Mercado Livre.

Caminhão agregado no mercado livre. Foto: reprodução youtube

O trabalho como motorista terceirizado agregado a uma transportadora que atua com o Mercado Livre tem se tornado uma opção comum para muitos profissionais. Fernando Augusto, criador do canal que leva seu nome, compartilhou detalhes sobre essa experiência em um vídeo recente, respondendo às dúvidas mais frequentes e revelando aspectos importantes dessa atividade.

Uma das principais dúvidas esclarecidas por Fernando foi sobre a necessidade de CNH categoria C para dirigir caminhões. Ele explicou que, na verdade, a categoria B é suficiente para modelos como o Delivery Express, o que amplia as oportunidades para motoristas interessados nessa modalidade de trabalho.

Fernando também relatou como iniciou sua jornada como motorista agregado. Ele contou que encontrou a oportunidade por acaso, enquanto fazia um crachá em frente a um galpão. Após um rápido treinamento, começou a trabalhar em poucos dias. Além disso, destacou que muitas transportadoras aceitam veículos próprios, oferecendo diferentes formas de ingresso nesse mercado.

Sobre remuneração, Fernando revelou que recebe R$ 170 por dia para meio período de trabalho, com todos os custos operacionais, como manutenção e combustível, cobertos pela empresa. Apesar do pagamento ser mensal, ele considera o valor atrativo, especialmente em comparação aos custos de manter seu carro anterior.

A rotina de trabalho também foi detalhada. Fernando geralmente começa por volta das 11h30 e encerra no final da tarde, trabalhando de segunda a sábado, com algumas folgas ocasionais aos sábados.

Outro aspecto abordado foi o estacionamento do caminhão fora do horário de uso. Fernando explicou que, no seu caso, o veículo fica em um terreno próximo à sua residência, mas isso pode variar dependendo do motorista e da transportadora.

Essas informações ajudam a esclarecer o funcionamento desse modelo de trabalho, que tem atraído cada vez mais profissionais.

Assista o vídeo:

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