Em 2025, a greve dos caminhoneiros pode ser motivada por diversos fatores, sendo os cinco mais comuns: aumento dos custos com o diesel, que impacta diretamente no preço do frete; condições precárias de infraestrutura nas estradas, dificultando o transporte e aumentando o risco de acidentes; falta de valorização da profissão, com salários e benefícios abaixo das expectativas da categoria; políticas governamentais que não atendem às necessidades dos caminhoneiros, como a falta de investimentos em segurança e melhores condições de trabalho; e, por fim, a alta carga tributária sobre o setor, que reduz a margem de lucro e torna o trabalho ainda mais difícil e insustentável para muitos profissionais.
Com a alta do dólar e reajustes da Petrobras, o preço do combustível pode impactar diretamente o custo do transporte, reduzindo a margem de lucro dos caminhoneiros.
Mesmo com o aumento dos custos operacionais, muitos transportadores reclamam que os valores do frete não acompanham essa alta, tornando a atividade cada vez menos viável.
Buracos, pedágios caros e falta de pontos de apoio adequados são reclamações constantes da categoria, que precisa de melhores condições para trabalhar com segurança.
Muitos caminhoneiros alegam que há uma perseguição por parte dos órgãos fiscalizadores, com multas que muitas vezes são aplicadas sem critério adequado, prejudicando o transporte rodoviário.
A categoria luta há anos por uma aposentadoria diferenciada, devido ao desgaste físico da profissão. A falta de avanços nessa pauta pode ser mais um motivo para uma paralisação.
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