
Caminhoneiro que foi agredido no posto JR
O caso de agressão envolvendo um caminhoneiro no Posto JR continua repercutindo em todo o país, levantando debates sobre o direito dos profissionais das estradas à segurança e ao respeito durante o trabalho. Segundo o advogado especializado na defesa de caminhoneiros, Dr. Marcelo Rua, a vítima pode ter direito a uma indenização que varia entre R$ 70 mil e R$ 100 mil, dependendo das sequelas físicas e psicológicas resultantes do incidente.
De acordo com o especialista, não apenas agressões físicas, mas também ofensas verbais e constrangimentos psicológicos podem gerar direito à indenização. “Muitos motoristas sofrem humilhações, cobranças abusivas e metas impossíveis, especialmente em programas de prêmios de combustível. Essas práticas também configuram dano moral”, explicou.
O caso, ocorrido em um posto de combustíveis identificado como Posto JR, chamou a atenção após vídeos mostrarem o caminhoneiro sendo agredido de forma injusta por funcionários. A repercussão nas redes sociais levou entidades e influenciadores do setor a se manifestarem em defesa da categoria.
O advogado reforça a importância de registrar boletim de ocorrência e reunir provas, como imagens, testemunhas e laudos médicos, para garantir o direito à indenização. “Sempre que houver qualquer tipo de agressão, seja física ou moral, o caminhoneiro deve procurar um advogado e denunciar o ocorrido. O respeito precisa ser garantido nas estradas e nos postos de parada”, destacou.
A comunidade de caminhoneiros segue unida pedindo justiça e cobrando medidas que assegurem a integridade dos profissionais que mantêm o Brasil em movimento.
Esta postagem foi publicada em 14 de outubro de 2025 08:19
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