Foto: Reprodução / Internet
O ano mal começou e o primeiro trimestre já demonstra que a categoria caminhoneira terá um período difícil pela frente com obstáculos nada fáceis de sair do caminho.
O mundo inteiro estava esperando um novo ano cheio de esperanças, conquistas e renovações já que nos últimos 24 meses a pandemia do coronavírus trouxe estragos irreparáveis na economia, saúde e vida.
2022 começou com o valor do diesel estabilizado, mas uma bomba estourou no início do mês de março anunciando um aumento de 24,9% para o combustível. Por essa ninguém esperava e deixou quem precisa do líquido de pernas bambas.
Muitos já até abandonaram a categoria por o desânimo falar mais alto que a paixão que o motivou a ser caminhoneiro. No início da jornada, mesmo com todas as dificuldades que a classe enfrentava, os profissionais não abaixavam a cabeça e lutavam, hoje a força já não é a mesma.
Se antes os problemas eram apenas para o caminhoneiro autônomo, quem está de carteira assinada já não tem tanta esperança assim. Os profissionais que trabalham em transportadora também não veem uma luz no fim do túnel. A CLT estipula um salário fixo que não vai de acordo ao que a categoria realmente merece.
Com tudo isso os deveres de trabalho não diminuíram, pelo contrário, os profissionais estão cada vez mais longe de suas famílias e servindo muito mais nas entregas de frete sem o retorno merecido. O que mais vem por aí?
Redação – Brasil do Trecho
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