Foto: Reprodução / Douglas Igarashi
Assim como nos países da Europa, no Japão o volante do caminhão fica ao lado direito do motorista. Muita coisa na cabine do UD é muito parecida com as funções que temos nos caminhões comercializados no Brasil.
O freio motor possui 4 estágios e o mecanismo que aciona o dispositivo é uma alavanca que fica ao lado esquerdo do volante, assim como nos caminhões daqui.
Um diferencial na cabine do caminhão japonês, é a câmera de ré, que por aqui é comum nos carros de passeio. Uma tela situada na parte superior da cabine mostra tudo o que está na traseira do veículo, com isso o motorista consegue realizar a manobra com mais segurança.
O caminhoneiro brasileiro carrega na cabine um produto que, segundo ele, é uma espécie de ‘cheirinho’ para ser borrifado na cabine a fim de eliminar o mau cheiro de Gambá. Pois é, parece que por lá o bichinho gosta de uma cabine de caminhão.
A bala de sal é outra curiosidade presente na cabine. O profissional disse que nos dias de muito calor, ele chupa uma bala de sal para evitar a insolação.
No mais, como todo bom caminhão, o UD dispõe de cama, porta objetos, retrovisor que rebate com acionamento via botão, ar-condicionado, comandos do painel no volante, GPS, uma boa iluminação interna, controle de tração, etc.
Os 390 mil quilômetros rodados, mostra que o caminhão japonês não deixa a desejar quando comparado com os de montadoras conhecidas aqui no Brasil.
Redação – Brasil do Trecho
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