A linha de caminhões P chegou ao Brasil há 28 com o primeiro caminhão da série, o P93. Ele era disponibilizado em duas configurações: cavalo mecânico voltado para a tração de carretas, dois eixos e uma de chassi rígido com terceiro eixo de fábrica.
Equipado com motor DSC 907, de 9 litros, turbo intercooler de 4 tempos, que lhe rendia 252cv e torque 925 nm a 1.200 rpm.
A Scania construiu a série P pensando nas operações urbanas e regionais da construção civil e outras aplicações exigentes.
Todos os caminhões da linha contam com motores de 7, 9 e 13 litros e tecnologia SCR, que promete reduzir o consume de combustível e a emissão de poluentes no meio ambiente.
No motor 7 litros, a potência é de 250 e 280cv; 9 litros, 280 a 360cv e no 13 litros, 410,450,500 e 540cv.
Quanto a cabine, a linha P, oferece três opções:
· Cabine curta: cabine mais curta com teto baixo para ter mais capacidade de carga;
· Cabine com leito: cabine com teto mais baixo para facilitar o transporte de cargas suspensas;
· Cabine sem leito: cabine sem leito prioriza as viagens mais curtas.
O desenho externo da cabine da série P é muito parecido com o restante da linha Scania. Frente, lateral, teto, ou seja, todo o formato da cabine foi desenvolvido pensando em gerar fluxo de ar e fluxo de linhas mais dinâmicos, segundo a Scania.
Em sua configuração básica, as luzes de posição e as luzes extras estão integradas à cabine, formando uma identidade visual, padrão em todos os caminhões comercializados pela montadora, no Brasil.
Assim, a linha P brilha nas estradas com a sua cabine e careceria mais versátil, ideais para enfrentar o movimentado trânsito urbano e os longos percursos das rodovias brasileiras.
Redação – Brasil do Trecho
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