Um recente relatório publicado pela Allied Market Research (AMR), uma empresa de pesquisa de mercado com sede no Oregon, EUA, revelou que o mercado de caminhões elétricos vem crescendo a cada ano. Isso é evidenciado pelo fato de que atingiu 392,3 milhões de dólares em receita no mercado mundial em 2020, com a previsão de alcançar US$ 3.861,8 milhões até 2030.
De acordo com a pesquisa, a região Ásia-Pacífico deverá ser responsável pela maior receita no mercado global, seguida pela Europa, América do Norte, América Latina, Oriente Médio e África.
O crescimento das iniciativas dos governos para promover a mobilidade elétrica, juntamente com normas mais rigorosas de emissões impostas aos veículos comerciais movidos a combustíveis fósseis e a redução do custo das baterias dos veículos elétricos, são apontados como fatores que impulsionam o crescimento desse segmento.
No entanto, a AMR reconhece que a falta de infraestrutura de carregamento e o alto custo dos caminhões elétricos podem dificultar o crescimento desse mercado. No Brasil, por exemplo, existem cerca de 3.254 pontos de recarga públicos para veículos elétricos.
Embora esse número seja maior do que o registrado em 2022, quando havia 2.955 pontos, a distribuição dos eletropostos é considerada desigual, concentrando-se nas regiões Sul e Sudeste do país. O preço também representa um desafio, uma vez que um caminhão leve comercializado por aqui parte dos R$ 489.900, e geralmente não inclui o carregador nem a carroceria do veículo.
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