Desabamento da Ponte Juscelino Kubitschek Agrava Travessia entre Maranhão e Tocantins
O desabamento da Ponte Juscelino Kubitschek de Oliveira, na BR-226, que conectava Aguiarnópolis (TO) a Estreito (MA), em 22 de dezembro de 2024, resultou em dez mortes confirmadas e sete desaparecidos.
Impacto na Logística e Economia
A interrupção da ponte, construída na década de 1960 e parte do corredor rodoviário Belém-Brasília, afetou significativamente o transporte de mercadorias entre as regiões Norte e Nordeste. Caminhoneiros enfrentam custos adicionais de R$ 265 para utilizar balsas e esperas de até cinco horas para a travessia.
Medidas Emergenciais
O governo do Tocantins, em parceria com o Maranhão, está implementando balsas para restabelecer a travessia no Rio Tocantins. A primeira balsa será exclusiva para pedestres entre Aguiarnópolis e Estreito, com rotas alternativas sendo mobilizadas em outras rodovias.
Rotas Alternativas
A Polícia Rodoviária Federal (PRF) e o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) divulgaram rotas alternativas para motoristas. Uma opção é seguir pela TO-134 em direção a Luzinópolis e São Bento do Tocantins, continuando para Axixá do Tocantins e Sítio Novo do Tocantins, até alcançar Imperatriz (MA).
Esforços de Busca e Resgate
Mergulhadores da Marinha e do Corpo de Bombeiros retomaram as buscas por desaparecidos, após suspensão devido ao risco de desabamento da estrutura remanescente. Até o momento, dez mortes foram confirmadas, com sete pessoas ainda desaparecidas.
Conclusão
O desabamento da Ponte Juscelino Kubitschek de Oliveira trouxe consequências trágicas e desafios logísticos significativos. As autoridades estão trabalhando para restabelecer a travessia e investigar as causas do colapso, visando prevenir futuros incidentes e garantir a segurança nas rodovias brasileiras.
Para uma visão mais detalhada sobre as rotas alternativas após a queda da ponte, confira o vídeo a seguir:
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