Se não, veja abaixo o que você precisa saber para ter uma ideia de qual será a sua próxima e melhor opção de compra.
Como orientação e exemplo de funcionamento híbrido, o carro à ser utilizado é a nova geração do Corolla da Toyota
O primeiro carro híbrido produzido no Brasil tinha que ser um Toyota e refere-se ao modelo Corolla de sua última geração.
O carro híbrido é aquele que combina mais de um tipo de propulsão. Esse carro apresentado como sendo o nosso modelo para explicação, possui um motor a combustão interna e tem também um motor elétrico que trabalham juntos.
Para ligar o Toyota híbrido, basta pisar no freio, acionar o start button (ou o botão liga/desliga) e pronto, sem nenhum barulho ou ruído ele já estará ligado e para ter certeza de que está em funcionamento, aparece a função “ready” no painel, que quer dizer “pronto” e “V” significa que ele está funcionando no modo elétrico.
Existem situações em que na primeira partida, ele acionará inicialmente o motor a combustão ao invés do elétrico. Isso pode ocorrer naturalmente, se o sistema entender que está muito frio e precisa acionar primeiro o motor convencional para esquentar outros componentes, principalmente para quem mora em locais mais frios, como no sul do país.
Bem, como o câmbio é automático, basta colocar na opção “D” Drive e sair com o carro. Na tela multimídia existe a opção de colocar o funcionamento do veículo para seu acompanhamento.
Dessa forma, enquanto dirige no formato híbrido ou melhor, acionando o motor elétrico, não gasta nada de combustível líquido, além de não fazer qualquer ruído, parecendo até que o carro não estaria ligado, mas está.
Esse motor dessa nova geração do Corolla possui 76cv e em uma situação de trânsito mais lento o próprio sistema manterá o carro rodando, mas se acelerar mais forte ele muda para o modo a combustão automaticamente.
Deixou de acelerar mais forte, ele retorna a utilizar o modo elétrico naturalmente. Desta forma, o sistema trabalha ligando e desligando o motor, a combustão e motor elétrico, conforme a situação.
Na opção combustão ele vem com 120 cv e basta pisar mais forte que ele transfere para uma potência maior. O grande detalhe desse modelo do Toyota Corolla é que ele não precisa carregar. Isso mesmo, o carregamento é feito de forma automática.
Mas como o sistema carrega essa bateria então?
Simples, entre o motor do carro e a transmissão existe um sistema de gerador, basicamente como um gerador normal que existem em outros sistemas elétricos.
Logo a autonomia desse carro é praticamente determinada pelo tanque de combustível, ou seja, enquanto existir combustível no tanque, terá autonomia, diferentemente de um carro somente elétrico que a autonomia é limitada pelo descarregamento das baterias.
Existem situações que ele fica somente no motor a combustão e outras que ele fica somente no modo elétrico. Basta estar mais rápido ou mais lento.
Mas então ficar ligando e desligando o motor toda hora vai danificar ele mais rapidamente?
Simplesmente que não. Esse processo já foi testado e aprovado muitas e muitas vezes e o condutor não precisará se preocupar com isso, pois é bem confiável, tendo a garantia da Toyota.
Esse veículo compartilha a mesma tecnologia do Toyota Prius, que já existe há mais de vinte anos no mercado e está bem consolidado com relação ao seu funcionamento e operação.
Enquanto na serra está acionando provavelmente o motor a combustão, na descida ele estará provavelmente no modo elétrico e quando se tira o pé do acelerador, as baterias estarão sendo carregadas automaticamente.
Parou o carro não tem nenhum ruído, andou um pouco não faz barulho, só um pequeno som quase imperceptível. O Corolla é o primeiro Flex híbrido do Brasil e para as condições daqui é um carro bem prazeroso de dirigir e é um sistema muito interessante de consumo e economia.
O consumo da nova geração Corolla híbrido da Toyota, foi testado pelo InMetro e ele faz com gasolina 14,5 km/l na estrada e 16,3 km/l na cidade e com etanol 9,9 km/l na estrada e 10,9 km/l na cidade.
Como assim o híbrido é mais econômico na cidade?
Repare que para os híbridos o consumo da estrada é maior porque ele utiliza mais tempo o motor à combustão e na cidade ao contrário, ele utiliza mais o modo elétrico, consumindo menos combustível.
Vale a pena fazer um test drive com um modelo híbrido. Será o carro do presente e do futuro? Vamos aguardar para ver o que nos espera.
Redação – Brasil do Trecho
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