O caminhão é o principal instrumento de trabalho de um caminhoneiro, sendo crucial escolher bem essa ferramenta. Todo cuidado é pouco nessa hora.
Pensando nisso, o canal do YouTube apaixonado por estradas decidiu mostrar os cinco caminhões que podem levar qualquer caminhoneiro à falência.
Por que à falência?
Alguns modelos de caminhões podem deixar o motorista na mão várias vezes e exigir manutenções não programadas, gerando um grande prejuízo.
Fechar o mês no vermelho pode fazer com que as contas fiquem atrasadas e, principalmente, deixar a ferramenta de trabalho parada.
O caminhão foi lançado alguns anos antes de a Ford encerrar sua produção no Brasil, chamando a atenção por toda sua beleza.
O problema desse veículo foi a diminuição do radiador com a motorização que continuou com uma potência bastante alta, aquecendo o radiador. O veículo que entregava 230 cavalos de potência também trazia muitos prejuízos ao motorista.
O veículo pertence à linha PGR da Scania, que chegou ao Brasil em 2007. Ele entregava 470 cavalos de potência, sendo um dos raros modelos da linha no país.
O principal problema enfrentado pelo modelo foi o sistema de turbo compound, onde os gases de escapamento são utilizados para aumentar a potência do motor sem aumentar o consumo de diesel. No entanto, não foi isso o que aconteceu, gerando grandes dores de cabeça para os motoristas.
A linha Accelo fez um grande sucesso no Brasil, mas começou mal com seu primeiro modelo, o 715C da Mercedes-Benz.
O modelo contava com o motor OM 612 com capacidade de entregar 156 cavalos de potência com torque de 34 mkgf.
Seu principal problema estava no motor, que era utilizado em vans, mas não funcionou com a adaptação feita para caminhões, apresentando um grave aquecimento e acabou saindo de linha.
A marca japonesa tentou entrar no Brasil, e um dos veículos que fez parte dessa tentativa foi o Howo 380, que contava com motor capaz de entregar 380 cavalos com torque de 162 kgfm.
Apesar de ter alguns problemas no motor, o principal empecilho que impediu o sucesso da marca no Brasil foi a promessa não cumprida de uma fábrica em território nacional, não oferecendo um serviço de pós-venda necessário para o cliente.
A série Constellation conquistou grande prestígio no Brasil em sua chegada em 2007, mas o 25.370 foi considerado o pior modelo da marca.
Ele entregava 377 cavalos de potência a 163,3 mkgf de torque.
Ele possuía um sistema de ar para gerar melhor rendimento, mas essa mistura não era 100% filtrada e tinha problemas como aquecimento, levando ao seu fracasso.
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